01/12/2021 às 08h51min - Atualizada em 01/12/2021 às 08h51min

Figura folclórica de Curitiba e do litoral, 'Oil Man' completa 61 anos e faz pedido inusitado

Professor aposentado ficou conhecido por andar de bicicleta só de sunga e com o corpo besuntado de protetor solar

Foto: Reprodução
Conhecido como um dos personagens clássicos de Curitiba e do litoral paranaense, o Oil Man completa 61 anos de idade nesta quarta-feira (1.º). O professor aposentado Nelson Rebello, biólogo de formação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), conta que a data é um momento de reflexão sobre a vida e revela que este mês de dezembro, com quase dois anos de pandemia, é um marco para pedir a atenção dos governos para o risco de uma nova onda por conta dos casos da nova variante Ômicron e, também, um presente especial. Nem bicicleta, nem a paz mundial, o que ele deseja ganhar é uma sunga vermelha.

“Olha, eu nunca mais encontrei uma sunga dessa cor, inteira vermelha. Eu ganhei uma, em meados de 2013, de um diretor da Federação de Fisiculturismo do Brasil, que é aqui de Curitiba, e achei muito bacana. Agora, eu procuro e não acho. Eu pediria esse presente. Estou com uma sunga azul e umas de outras cores. Faz muita falta esta vermelha. Veste muito bem”, revela o personagem marcante, que pedala pelas ruas de Curitiba apenas com uma sunga e besuntado em óleo.

Quem fez a doação da sunga vermelha naquele ano foi o André “Pajé” Pierin, 41 anos, ex-árbitro da Federação de Fisiculturismo do Brasil (IFBB) e que já teve um blog na Tribuna sobre saúde e qualidade de vida. Pierin hoje é coordenador da pós-graduação no curso de Bodybuilding Coach [instrutor de musculação na tradução livre], no Centro Universitário Vale do Iguaçu (Uniguaçu). Na época, ele tinha uma loja de suplementos na Rua Marechal Deodoro, no Centro de Curitiba.

“Que história. Eu sempre penso nisso, mas pouca gente que sabe. Eu não imaginava que o próprio Oil Man iria relembrar. O cara é uma lenda. Eu sempre achei curioso o fato dele levar tão a sério o personagem. Ele ia lá na loja, trocava ideia comigo. E a IFBB enviava alguns materiais. A sunga foi um presente”, contou Pierin.

Leia a matéria completa do 'Tribuna' aqui

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